Hoje, 19, às 19h, no Teatro do Centro Cultural Usiminas, será realizada a abertura oficial da Cinedocumenta, com a exibição do filme Eu Maior. A sessão contará com presença de seu diretor, o paulistano Fernando Schultz. Em seguida, o cineasta participará de um debate com Sávio Tarso e Yoshiko Honda.

O documentário Eu Maior é uma reflexão coletiva através de entrevistas com pessoas de diferentes áreas de atuação. Elas falam sobre questões da sociedade contemporânea e a busca pela felicidade.

No dia 20, no Parque Multifuncional da Cenibra, em Belo Oriente, ás 9h, será exibido Kabadio, filme do carioca Daniel Leite sobre um vilarejo muçulmano considerado uma espécie de éden místico protegido por líderes religiosos.

Às 14h, entra em cena Bruxarias, da porto-alegrense Virgínia Curiá. O filme conta a história de Malva, de sua avó e seu bichinho de estimação em uma caravana de vendas de produtos medicinais. Suas fórmulas são um segredo ancestral guardado pela família.

Ainda no Parque Funcional, serão realizadas outras duas sessões cinematográficas. No dia 21, às 9h, os curtas Pelos galhos de Jurema, produção pernambucana, e Pena e Maracá, do Rio de Janeiro, serão a atração da Cinedocumenta. O primeiro fala sobre tradições religiosas de origem afro-indígena; o segundo, sobre o poder da Pajelança Cabocla, tradição da Ilha de Marajó.

Às 14h, será exibido o filme Benção, que vem da capital mineira. A obra conta a história da benzedeira Dona Dalila, de 97 anos. Em seguida, será a vez de Data Limite ser exibido. O filme, de São Paulo, descreve revelações do médium Chico Xavier.

A Cinedocumenta tem entrada franca, A Mostra conta com o patrocínio da Cenibra, via Lei Federal de Incentivo à Cultura.